"Santiago, Kayser, Moa,
Agradeço o trabalho que fizemos em conjunto até agora e comunico que o JC está dispensando o serviço de vocês."
Foi com esse e-mail, enviado na tarde de quinta-feira, que os três chargistas do Rio Grande do Sul souberam que tinham sido demitidos do "Jornal do Comércio", de Porto Alegre, onde trabalhavam desde 2003.
Os três se alternavam na produção das charges publicadas na página dois do jornal, que é voltado à área econômica. Pelo serviço, cada um ganhava R$ 504 por mês.
O que motivou o desligamento foram estas duas charges, feitas por Santiago e Kayser.
(...)
"O jornal é quase um órgão oficial da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul", diz Santiago, forma como Neltair Revés assina os trabalhos que faz.
Segundo ele, o jornal restringia os temas e as pessoas que poderiam ser trabalhadas nas charges.
"Uma hora, não podia falar mal de juiz. Depois, não podíamos falar mal do Germano Rigotto [governador do Rio Grande do Sul entre 2003 e 2006]. Depois, da Yeda Crucius [atual governadora]."
(...)
"Muitas vezes, os jornais até fazem uma média de que ´somos um veículo democrático´, mas nesse caso nem esse teatro os caras quiseram fazer", diz Moacir Knorr Guterrez, de 45 anos, mais conhecido pelo apelido, Moa.
"Nós já estamos nos reunindo para fazer um livro com nossa visão sobre esse episódio, com as charges que foram publicadas e com as que não foram", diz o desenhista, que teve uma menção honrosa neste ano no Salão Internacional de Humor de Piracicaba.
(...)"
para ler a repostagem inteira: blog dos quadrinhos
a tira do topo é do kayser
blog do kayser
blog do moa
blog da grafar
Agradeço o trabalho que fizemos em conjunto até agora e comunico que o JC está dispensando o serviço de vocês."
Foi com esse e-mail, enviado na tarde de quinta-feira, que os três chargistas do Rio Grande do Sul souberam que tinham sido demitidos do "Jornal do Comércio", de Porto Alegre, onde trabalhavam desde 2003.
Os três se alternavam na produção das charges publicadas na página dois do jornal, que é voltado à área econômica. Pelo serviço, cada um ganhava R$ 504 por mês.
O que motivou o desligamento foram estas duas charges, feitas por Santiago e Kayser.
(...)
"O jornal é quase um órgão oficial da Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul", diz Santiago, forma como Neltair Revés assina os trabalhos que faz.
Segundo ele, o jornal restringia os temas e as pessoas que poderiam ser trabalhadas nas charges.
"Uma hora, não podia falar mal de juiz. Depois, não podíamos falar mal do Germano Rigotto [governador do Rio Grande do Sul entre 2003 e 2006]. Depois, da Yeda Crucius [atual governadora]."
(...)
"Muitas vezes, os jornais até fazem uma média de que ´somos um veículo democrático´, mas nesse caso nem esse teatro os caras quiseram fazer", diz Moacir Knorr Guterrez, de 45 anos, mais conhecido pelo apelido, Moa.
"Nós já estamos nos reunindo para fazer um livro com nossa visão sobre esse episódio, com as charges que foram publicadas e com as que não foram", diz o desenhista, que teve uma menção honrosa neste ano no Salão Internacional de Humor de Piracicaba.
(...)"
para ler a repostagem inteira: blog dos quadrinhos
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blog do kayser
blog do moa
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